A literatura nacional deu
uma alavancada nesses últimos anos. O que antes era considerado uma escrita
monótona e repetitiva, tornou-se um verdadeiro poço de criatividade e ascensão.
A nova camada de jovens escritores repaginou a visão mesóclise da literatura
nacional mantendo todo o ímpeto que os grandes escritores clássicos nos
deixaram de herança. Donos de uma escrita contemporânea e de alto poder
descritivo, os novos escritores vêm conquistando fãs a cada dia, além de
brincarem com as visões criativas que a literatura pode abordar, fazendo assim,
o cenário literário atual, abranger todos os gêneros imagináveis e
inimagináveis.
Com a ascensão da
literatura nacional, surgiram projetos de valorização da mesma; para que o tabu
estereotipado de literatura chata, fosse quebrado. Entre eles, o EU LEIO
BRASIL, movimento que vem acompanhando e ajudando bastante a visibilidades da
literatura nacional.
Há quem diga que a escola contribui bastante para fazer com
que os nacionais adentrem numa categoria de segundo plano. Os professores, quando “obrigam” os alunos a
lerem clássicos, forçam uma leitura desprazerosa que causa no aluno um tipo de
desgosto a tal tipo de leitura. Mas o que importa é que os novos escritores
estão chegando para mesclar o lado imagético e o real dos brasileiros para que
possamos usufruir de ótimos momentos de leitura.
1.
1. Você acredita que a leitura obrigatória, na
escola, contribui para o desgosto dos nacionais?
Paula Gonçalo: Sim.
2.
2, Em sua vida literária, você notou que tipo de
crescimento relacionado aos livros nacionais?
Paula Gonçalo: Pude notar que atualmente houve uma grande evolução
no processo de escrita dos autores brasileiros, chego a pensar que poderia ser
caracterizado como uma nova fase para a literatura o Pré-ficcionismo, sendo o percursor,
Eduardo Sphor com o livro "A Batalha do Apocalipse"
3. Você prefere leitura nacional ou estrangeira?
Paula Gonçalo: Estrangeira.
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