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RESENHA: A Seleção – Kiera Cass




Titulo: A seleção - The Selection - Livro1
Autor: Kiera Cass
Nº de paginas: 361
Editora: Cia. das Letras – Seguinte


Quando a terceira Guerra Mundial aconteceu os Estados Unidos foi tomado pelo poder dos chineses e obrigados a servir de mão de obra americana. A conquista dos chineses foi motivada por uma grande divida dos americanos, que não fora paga. Assim após a conquista os chineses deram aos Estados Unidos o nome de Estado Americano da China, que em questão de aparência continuava com a mesma, mas por trás de tudo os chineses o dominavam, influenciando os principais acontecimentos. O Estado Americano da China se preparava para lutar contra esse monopólio quando teve de ser defender contra outra invasão, dessa vez da Rússia que tinha em mente expandir seus territórios. Esse plano veio a fracassar pela rebelião total da população que percebeu que a Rússia pretenda dominar além do que só o estado americano da china. Gregory Illéa comandou o ataque à Rússia e a nova nação se formou sob sua liderança. Illéa.

Illéa então fora dividida em Castas que ia de acordo com suas habilidades, quando menor sua casta melhor sua vida era. É nesse contexto que vive América Singer, América tinha uma vida considerada tranquila com sua família de artistas da Casta Cinco e, embora ninguém soubesse também com seu namorado secreto Aspen. Tudo muda quando chega à carta de inscrição para A Seleção. A seleção se baseava em selecionar 35 garotas que vão para o palácio disputar o tão sonhado príncipe e o posto de princesa.  América era totalmente contra a participar dessa disputa, mas por insistência da sua mãe e, para sua surpresa, de Aspen ela então se inscreve.

Ela só não contava que seria selecionada.

O príncipe Maxon tinha que preparar tudo para receber as garotas e também se preocupar em mantê-las seguras dos ataques dos rebeldes que viam ficando cada vez mais frequentes. Com o reconhecimento de que teria 35 garotas disputando a posição de princesa Maxon fica encantado de ter que lidar com a resistência e os modos nada simpáticos de América, que pensando que as coisas poderiam ser simples, lhe propõem um acordo.

América tinha tudo sob controle. Ela não iria participar disso, ela não seria a princesa, contudo ela não contava que teria que lidar com as intrigas que surgiriam entre as garotas selecionadas, nem com as amizades. Nem com o inesperado... Amor. Ou melhor, Os amores.

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